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Corinthians é favorito contra o Al Ahly. Conheça os pontos fracos do time egípcio. Faremos uma cobertura especial do jogo!
Histórico das semifinais
A semifinal do Mundial de Clubes é perigosa.
As equipes da América do Sul e da Europa entram carregando enorme peso.
Ou cumprem a obrigação de superar os times mais modestos, ou são desclassificados e viram motivo de piada.
O São Paulo e o Internacional, campeões do Mundo, por ordem, em 2005 e 2006, chegaram à decisão vencendo seus adversários por apenas um gol de vantagem.
O Boca, que perdeu a final contra o Milan em 2007, penou na semi diante do Étoile de Sarrel. O placar do jogo foi 1×0 para os hermanos.
O Estudiantes derrotou o Pohang Steelers por 2×1, em 2009
O Peixe, ano passado, e a LDU, em 2008, foram os únicos que ganharam as semifinais por dois gols de diferença.
O Santos fez 3×1 no Kashiwa Reysol, e os equatorianos 2×0 no Pachuca.
Apesar das partidas complicadas, só uma vez o time sul-americano tropeçou.
Foi aquela Mazembada do Internacional, em 2010. Perdeu por 2×0.
Risco
Obviamente, o Inter era superior à equipe congolesa.
Se a enfrentasse outras vezes, sem dúvida ganharia a maioria.
E se encarasse o Barça, contra quem comemorou o título com o gol de Gabiru, muitas vezes, seria derrotado mais do que venceria. .
Todos os times ruins têm dias bons, assim como os ótimos, bons e medianos vão mal em algumas partidas.
Em um jogo só, a chance de zebra aumenta.
Favorito
O treinadores e os atletas corintianos estão cientes desse risco.
Sabem que precisam de tranquilidade para que os nervos não atrapalhem.
Se tudo correr normalmente, devem passar pelo Al Ahly sem dificuldades.
Os egípcios pressionam a saída de bola e possuem qualidade razoável na parte ofensiva.
Sem ela, contra o Sanfreece Hiroshima, mostraram bastante fragilidade.
O zagueiro Naguib e o lateral Kenami, ambos atum na esquerda (lado direito do ataque corintiano), foram muito mal na parte técnica.
Proporcionaram chances claras aos japoneses, mas eles erraram nas finalizações.
Naguib errou nas bolas rasteiras e aéreas.
O lateral-direito Fathi apoiou bastante, foi bem nesse aspecto, porém deixou uma avenida.A cobertura dos volantes não deu conta do recado.
A distância entre o meio e a linha de defesa foi um pouco maior que a correta.
O Corinthians tem as virtudes para explorar tais defeitos.
Possui três meias onde o Al Ahly conta com dois volantes. O treinador El Badry precisa recuar para ajudá-los.
Emerson pode encontrar espaços por ambos os lados. Paulinho, como sempre, será ótima opção.
A jogada aérea corintiana é mais forte que a dos egípcios.
Resta saber se na hora que a dita cuja rolar, o Alvinegro será capaz de fazer o que sabe.
Meu palpite é que conseguirá.
A semifinal do Mundial de Clubes é perigosa.
As equipes da América do Sul e da Europa entram carregando enorme peso.
Ou cumprem a obrigação de superar os times mais modestos, ou são desclassificados e viram motivo de piada.
O São Paulo e o Internacional, campeões do Mundo, por ordem, em 2005 e 2006, chegaram à decisão vencendo seus adversários por apenas um gol de vantagem.
O Boca, que perdeu a final contra o Milan em 2007, penou na semi diante do Étoile de Sarrel. O placar do jogo foi 1×0 para os hermanos.
O Estudiantes derrotou o Pohang Steelers por 2×1, em 2009
O Peixe, ano passado, e a LDU, em 2008, foram os únicos que ganharam as semifinais por dois gols de diferença.
O Santos fez 3×1 no Kashiwa Reysol, e os equatorianos 2×0 no Pachuca.
Apesar das partidas complicadas, só uma vez o time sul-americano tropeçou.
Foi aquela Mazembada do Internacional, em 2010. Perdeu por 2×0.
Risco
Obviamente, o Inter era superior à equipe congolesa.
Se a enfrentasse outras vezes, sem dúvida ganharia a maioria.
E se encarasse o Barça, contra quem comemorou o título com o gol de Gabiru, muitas vezes, seria derrotado mais do que venceria. .
Todos os times ruins têm dias bons, assim como os ótimos, bons e medianos vão mal em algumas partidas.
Em um jogo só, a chance de zebra aumenta.
Favorito
O treinadores e os atletas corintianos estão cientes desse risco.
Sabem que precisam de tranquilidade para que os nervos não atrapalhem.
Se tudo correr normalmente, devem passar pelo Al Ahly sem dificuldades.
Os egípcios pressionam a saída de bola e possuem qualidade razoável na parte ofensiva.
Sem ela, contra o Sanfreece Hiroshima, mostraram bastante fragilidade.
O zagueiro Naguib e o lateral Kenami, ambos atum na esquerda (lado direito do ataque corintiano), foram muito mal na parte técnica.
Proporcionaram chances claras aos japoneses, mas eles erraram nas finalizações.
Naguib errou nas bolas rasteiras e aéreas.
O lateral-direito Fathi apoiou bastante, foi bem nesse aspecto, porém deixou uma avenida.A cobertura dos volantes não deu conta do recado.
A distância entre o meio e a linha de defesa foi um pouco maior que a correta.
O Corinthians tem as virtudes para explorar tais defeitos.
Possui três meias onde o Al Ahly conta com dois volantes. O treinador El Badry precisa recuar para ajudá-los.
Emerson pode encontrar espaços por ambos os lados. Paulinho, como sempre, será ótima opção.
A jogada aérea corintiana é mais forte que a dos egípcios.
Resta saber se na hora que a dita cuja rolar, o Alvinegro será capaz de fazer o que sabe.
Meu palpite é que conseguirá.
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