domingo, 13 de janeiro de 2013

Bambam pede pra sair do BBB 13 e coisas para se pensar

Bambam pede pra sair do BBB 13 e coisas para se pensar

O BBB 13 mal começou e já está dando o que falar, de um certo modo negativamente.

A desorganização está montanda já na primeira semana, quando o primeiro vencedor do programa, Kleber Bambam, após ganhar a prova do líder pediu para sair. Em suas palavras "não dá para ser a bola da vez duas vezes". Talvez não dê mesmo... mas se ele for analisar, o BBB depois de 13 edições
consegue ficar em primeiro na audiência e lucrar muitos milhões com ligações e patrocinadores (:.
Amadorismo. Tanto dele quanto de quem organiza. Chamar alguém para o programa com um psicológico fraco e que não precisa mais do dinheiro do prêmio(e que dificilmente iria ganhar) é no mínimo besteira. Não assisti nenhum capítulo do programa desse ano, uma porque já não me chama mais atenção e outra por falta de tempo ao menos.
  Não critico quem assiste. Até existem muitos motivos para assitir o BBB: Uns assistem para cuidar da vida dos outros (que é natural da maioria dos seres humanos); Outros assistem para ver as meninas maravilhosas tentando achar um lugar em uma revista que pague um bom cache; Outros pela dinâmica da competição e ainda, um grupo que cresce a cada dia: aqueles que assistem escondido e adoram dar lição de moral nos outros em blogs, foruns e redes sociais. 
É a galera que ganhou um computador na década passada, aprendeu a usar, mais ou menos aprendeu a escrever e que hoje ganhou voz (uma voz podre, pobre e fraquinha), e que aponta os canhões para todos os lados disparando seu evangelho de vaidades e verdades absolutas. Típico da pobreza intelectual e alienação cultural que nossa sociedade está está mergulhada.
Você que está no último grupo, saia do armário e acorde para o mundo. Olhe para sua própria vida e veja a pobreza que ela está condenada. Após fazer isso, vai sentir que não tem o mínimo de moral ou crédito para falar da vida e dos costumes de ninguém e então fique com uma enorme vergonha de cuidar da vida alheia sem fazer o mínimo para tornar sua própria um pouco melhor.

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